SL na Agrishow 2022!

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Frente Stand SL 2022 Agrishow, Léo Cunha

SL Equipamentos marca a Agrishow 2022 com inovações em pipas e comboios
Foram três lançamentos apresentados na feira que se consagrou sucesso de negócios

A SL Equipamentos esteve presente na retomada presencial da Agrishow, a maior feira de agronegócios da América Latina, realizada em Ribeirão Preto durante o mês de abril. Fez parte do enorme sucesso dessa edição do evento apresentando três novos equipamentos, inovações em pipas e comboios.

O gerente comercial da SL Equipamentos, Marcelo Alemão, destaca que já nesta primeira participação na Agrishow a empresa fez bonito com a CONSTRULAV, um caminhão pipa sucesso no mercado, solução robusta e tecnológica. “Também apresentamos o comboio de lubrificação WORKLUB, o Tanque de combate a incêndio AGROPIPA e nosso Kit Embarcado ANTI-FIRE de Pick-up, os dois últimos equipamentos para o controle e o combate de incêndios”, frisou.

Em relação ao comboio WORKLUB, o Marcelo realça que esse é um equipamento desenvolvido para atender demandas de fornecimento de combustíveis, lubrificantes, água e óleos hidráulicos para que mantenha a frota em operação contínua sem deslocamento do maquinário a um posto de abastecimento.

Já na linha de combate a incêndio, o AGROPIPA possui tanques em formato elíptico com capacidade de 6000L a 30000L em chapa SAC 350 com opcionais de canhões automáticos ou manuais, válvulas pneumáticas, armários, irrigadores frontais, aspersores traseiros, carretéis, grades frontais e um reservatório para o “LGE”.

O KIT ANTI-FIRE EMBARCADO para pick-ups de pequeno e grande que promove cerca de 15 minutos de combate intensivo ao fogo com a utilização da espuma LGE. O “LGE”, é um produto da SL que é um líquido gerador de espuma que reduz a presença do oxigênio misturada a água atua no resfriamento das superfícies e extingue os pequenos focos de incêndio.

“Agradecemos a presença de todos os clientes que estiveram no nosso estande na Agrishow. Para quem não teve oportunidade de estar no evento, basta entrar em contato conosco e teremos prazer em apresentar essas novidades, assim como toda nossa linha de equipamentos e serviços”, conclui…

Sobre a SL equipamentos:

A SL é uma empresa que conta com equipe de profissionais qualificados com experiência com mais de 20 anos em fabricação e reforma de equipamentos de tanques, pipas e comboios. Atendendo mercados como, sucroenergéticos, agropecuária, cimenteiras, concessionárias e mineradoras. Para maiores informações acesse: https://www.slequipamentos.com.br

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Com seca e geada, governo corta previsão de colheita e Brasil não deve ter mais safra recorde em 2020/21

Com seca e geada, governo corta previsão de colheita e Brasil não deve ter mais safra recorde em 2020/21

Milho — Foto: Wenderson Araujo/CNA

O governo federal cortou nesta terça-feira (10) a estimativa para a safra de grãos de 2020/21, que, até julho, indicava a possibilidade de uma colheita recorde de 260,8 milhões de toneladas.

A expectativa agora é que o Brasil colha 254 milhões de toneladas de grãos, volume 1,2% menor (3 milhões de toneladas) em relação à safra anterior.

nova previsão representa ainda uma queda de 6,8 milhões de toneladas (-2,6%) comparada à estimativa feita em julho. Os novos dados foram divulgados no 11º Levantamento da Safra de Grãos 2020/2021, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

 

“A redução se deve, principalmente, à queda das produtividades estimadas nas culturas de segunda safra, justificada pelos danos causados pela seca prolongada nas principais regiões produtoras, bem como às baixas temperaturas com eventos de geadas ocorridas nos estados da Região Centro-Sul do país”, afirmou a estatal, em nota.

 

Se não fosse isso, teríamos um recorde na safra 2020/21“, acrescentou o presidente da Conab, Guilherme Ribeiro.

O ano safra começa em setembro de um ano e termina em agosto do outro.

Entre as culturas mais afetadas está o milho. O seu plantio foi feito fora do período ideal por causa de uma seca que atrasou a semeadura e a colheita da soja. Já as geadas prejudicaram o desenvolvimento dos grãos e produtores tiveram perdas.

A produção milho deve chegar a 86,7 milhões de toneladas, sendo 24,9 milhões de toneladas na primeira safra, 60,3 milhões de toneladas na segunda e 1,4 milhão de toneladas na terceira.

Apenas para a segunda safra do cereal, a queda na produtividade estimada é de 25,7%, uma previsão de 4,065 mil quilos por hectare.

A redução só não foi maior porque os altos preços do grão impulsionaram um aumento de área plantada em 8,1%, chegando a 14,87 milhões de hectares.

Além disso, Mato Grosso, principal estado produtor, foi o que menos registrou condições climáticas adversas durante o cultivo do cereal.

 

Soja, arroz e feijão

Feijão — Foto: Divulgação/Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)

om a colheita encerrada, a soja apresenta uma elevação de 11,1 milhões de toneladas na produção desta safra em relação à anterior, para 135,9 milhões de toneladas. Com isso, o Brasil se mantém como maior produtor mundial da oleaginosa.

Para o arroz, a produção neste ciclo teve crescimento de 5% em relação ao período anterior, chegando a 11,74 milhões de toneladas.

Já em relação ao feijão, as atenções se voltam para a cultura de terceira safra, que está em fase inicial de colheita. A produção total é estimada em 2,94 milhões de toneladas, 8,8% menor que o obtido na safra 2019/2020, impactada pela seca nas principais regiões produtoras do país.

 

Mudanças climáticas

Na segunda-feira (9), especialistas alertaram sobre os prejuízos do aquecimento global para a agricultura brasileira, após a publicação de um relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês).

O documento indicou que a temperatura global pode subir de 1,5°C a 2°C neste século, caso não haja uma forte redução nas emissões de gases de efeito estufa e que os seres humanos já são responsáveis por um aumento de 1,07°C na temperatura do planeta.

Esse cenário aumentou a chance de eventos climáticos extremos desde 1950, incluindo a frequência da ocorrência de ondas de calor e secas em escala global, que podem reduzir a produção de alimentos e dificultar o planejamento dos produtores.

Fonte: https://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2021/08/10/com-seca-e-geada-governo-corta-previsao-de-colheita-e-brasil-nao-deve-ter-mais-safra-recorde-em-202021.ghtml

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Banco do Brasil propõe mudança estrutural para fortalecer agronegócio

Banco do Brasil propõe mudança estrutural para fortalecer agronegócio

Banco do Brasil informou, em comunicado enviado na noite desta segunda-feira (10/5), que a administração está propondo ao Conselho uma alteração na estrutura organizacional da instituição financeira.

Segundo o texto, a proposta seria dividir a atual vice-presidência de Agronegócios e Governo em duas: a de Governo e a de Agronegócios. A movimentação “visa aumentar o foco estratégico para a área de agronegócios, um dos pilares de nossa atuação, passando a ter, com a aprovação desta proposta, um vice-presidente dedicado exclusivamente ao assunto”, esclarece o documento.

O banco informa ainda os nomes para tais cargos. Antônio José Barreto de Araújo Júnior foi indicado ao cargo de vice-presidente de Governo; Renato Luiz Bellinetti Naegele, ao cargo de vice-presidente de Agronegócios; e Marcelo Cavalcante de Oliveira Lima, indicado ao cargo de vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Tecnologia.

“As indicações iniciam o processo de aprovação nas instâncias competentes de governança do BB com vistas à eleição pelo Conselho de Administração, quando todo o processo previsto na governança do Banco for concluído”, diz o texto.

Ainda de acordo com o comunicado, João Pinto Rabelo Junior, atual vice-presidente de Agronegócios e Governo, permanecerá no exercício até 21 de maio de 2021. Gustavo de Souza Fosse, atual vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Tecnologia seguirá até 31 do mesmo mês.

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Com mercado aquecido, muitas demandas do agronegócio não serão atendidas

Com mercado aquecido, muitas demandas do agronegócio não serão atendidas

Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos espera crescimento de 20% no faturamento em 2021 no setor de máquinas; no ano passado alta foi de 18%

dólar valorizado, a alta global das commodities e a demanda aquecida formaram um cenário favorável para o agronegócio brasileiro. A rentabilidade melhorou em várias áreas e a disposição para investir aumentou entre os agricultores. Pesquisas mostram que quando a rentabilidade melhora, o produtor rural costuma aplicar em maquinário novo, em insumos e equipamentos de alto desempenho, por exemplo. Prova disso são os resultados observados no setor de máquinas. A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) estima avanço de 20% em 2021; com os 18% de 2020, o crescimento chegará a quase 40% em dois anos.

O faturamento mensal do setor tem se mantido ao redor de R$ 2,4 bilhões, segundo dados da ABIMAQ. Com a alta procura, o desafio agora é conseguir atender toda a demanda que vem do campo. Foi o que me disse Luis Felli, vice presidente para América Latina do grupo AGCO, multinacional que detém marcas como Massey Ferguson, Fendt, GSI: “Tudo que está sendo produzido está sendo comercializado. É impossível atender à demanda no momento e vai continuar desse jeito por um tempo”.

O presidente da John Deere no Brasil, Paulo Herrmann, chegou a pedir para os agricultores pararem de comprar. Dá para acreditar? Vocês nunca ouviram de um CEO de uma empresa dizer: “Não comprem máquinas, comprem somente aquilo que precisam. Não vamos entrar no efeito manada, não vamos comprar o que não precisa, isso vai se ajeitar mais adiante. Agora, estou desesperado em busca de componentes”. Desesperados. Assim estão os empresários em busca de componentes, peças e mão de obra para dar conta de tudo. A expectativa da indústria é  que o bom desempenho no mercado se estenda, pelo menos, até 2022.

Website: https://jovempan.com.br/opiniao-jovem-pan/comentaristas/kellen-severo/com-mercado-aquecido-muitas-demandas-do-agronegocio-nao-serao-atendidas.html

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Exportações do Agronegócio chegam a US$ 11,57 bilhões em março

Exportações do Agronegócio chegam a US$ 11,57 bilhões em março

O CEO do Grupo VMX Agro, Carlos César Floriano, acredita que a tendência é continuar avançando, uma vez que o valor é 28,6% superior aos US$ 9,0 bilhões no mesmo período de 2020.

Reforçando uma tendência observada nos últimos meses, as exportações do agronegócio brasileiro atingiram o valor recorde para o mês de março, alcançando US$ 11,57 bilhões. A cifra nunca havia ultrapassado US$ 10 bilhões para os meses de março, em toda a série histórica desde 1997. O valor é 28,6% superior aos US$ 9,0 bilhões no mesmo período de 2020.

Um dos motivos que explicam o bom desempenho do agronegócio é o aumento dos preços dos produtos exportados, que registraram alta de 8,7% na comparação com março de 2020. A quantidade vendida ao exterior registrou aumento de 18,3%.

O complexo soja foi o setor de maior destaque, com aumento nas exportações absolutas de US$ 1,66 bilhão. As condições climáticas da safra 2020/2021, que geraram atrasos na colheita do primeiro bimestre de 2021, em função do excesso de chuvas, concentraram os embarques da soja em grãos para março.

Especialista em Agronegócio, Carlos César Floriano, mantém otimismo

O setor de carnes também bateu recorde de exportações, ao totalizar US$ 1,60 bilhão, alta de 16,1%. A China foi o principal país responsável pelo aumento das exportações de carne bovina e carne suína do Brasil.

O CEO do Grupo VMX Agro, Carlos César Floriano, acredita que a tendência é continuar avançando.  “O empresariado já vem sentindo a melhoria do mercado internacional, o que reforça ainda mais o foco em novos investidores”, afirma.

O setor de criação animal para produção de carne na China possui histórico de enfermidades nos anos recentes, com destaque para Peste Suína Africana e a gripe aviária de alta patogenicidade, que assolaram e afetam os rebanhos chineses, sendo o principal fator responsável pela expansão das exportações brasileiras de carnes, explica a análise da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa.

A principal carne exportada foi a bovina, com US$ 711 milhões em vendas externas (alta de 11,9%) e volume recorde de 158 mil toneladas (+7,8%). As exportações de carne suína também bateram recorde, com aumento de 51,2% no volume exportado, alcançando 108 mil toneladas equivalentes a US$ 260 milhões (+57,4%). 

Website: http://vmxagro.com.br

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Venda direta de etanol: é hora de decidir!

Venda direta de etanol: é hora de decidir!

Em artigo, presidente da Novabio comenta sobre a flexibilização da venda do combustível.

Por Renato Cunha, presidente da Novabio e do Sindaçúcar (PE)

As últimas movimentações em Brasília indicam que é chegado o momento da importante decisão de flexibilizar a venda direta do etanol, das usinas que o produzem para os postos de abastecimento, sem necessariamente depender apenas da estrutura clássica de distribuição. É um tema que circula com intensidade há mais de dois anos nas instâncias decisórias, agora com apoio e interesse mais visíveis do governo e do parlamento.

Para chegarmos até aqui, muito contribuiu a lógica defendida desde 2016 pelas entidades que representam o setor sucroenergético no Nordeste. Argumentos que mostram que a venda direta favorece consumidores e produtores, amplia a sinergia positiva na cadeia do etanol e reduz a distância entre seus elos.

Eixos de sustentação à venda direta

Três eixos dão forte sustentação à venda direta: econômico, social e ambiental. A comercialização direta vai reduzir custos com fretes, garantindo maior rapidez no fornecimento de etanol. Importante ressaltar que, logicamente, não haverá descontinuidade na arrecadação tributária. As usinas seguem como grandes contribuintes da União e dos estados.

Ainda, mecanismos contratuais que regem a comercialização terão que ser revistos para eliminar o chamado embandeiramento, que desde 2008 obriga postos que integram redes a adquirir etanol apenas das respectivas distribuidoras que cedem suas marcas, criando-se uma fidelização comercial patrocinada pelas regulações da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Isto deixa apenas os postos chamados de bandeira branca disponíveis para a venda direta, impedindo que ela produza os benefícios que tem amplo potencial para viabilizar.

Desemprego é alerta para proteger o impacto social da cana

Os níveis alarmantes que o desemprego vem atingindo não deixam qualquer dúvida sobre a importância de se proteger o impacto social da cana, setor que emprega diretamente mais de 700 mil pessoas, mais de um terço delas no Nordeste. Não há bons argumentos para bloquear avanços que desburocratizam e agilizam a distribuição, ao mesmo tempo que ajudam a garantir estabilidade para essa mão de obra. A equação é límpida e não deveria sofrer tantos óbices, que só prejudicam o desenvolvimento socioeconômico e regional do país.

Passeio do etanol

Na dimensão ambiental, a venda direta vai contribuir para reduzir de forma significativa a quilometragem percorrida por caminhões que transportam o combustível renovável, das usinas aos centros de distribuição e de lá aos postos. É o que muitos no setor sucroenergético chamam de ´passeio´ do etanol, algo sem sentido. Reduzir estas idas e vindas favorece ainda mais os produtores no contexto do RenovaBio, um dos maiores programas de descarbonização do setor de transportes em todo o mundo.

O Brasil não pode descuidar do seu protagonismo no combate às mudanças climáticas. A venda direta vai contribuir de forma significativa para a já acentuada redução das emissões de CO2, proporcionada pela produção e utilização do etanol, que poderá chegar a cerca de 31 bilhões de litros na safra 2021/22. É uma contribuição indispensável para que o país cumpra os compromissos assumidos no âmbito do Acordo de Paris.

Luta para a revogação de obstáculos regulatórios

A NovaBio, entidade que congrega 35 usinas em 11 estados de três regiões do Brasil, com impactos socioeconômicos em mais de 240 municípios, mantém diálogo permanente com o executivo e o legislativo, especialmente com a Câmara Federal, presidida pelo deputado Arthur Lira — eleito por Alagoas, maior estado produtor de etanol da região.

Caminhamos na luta para a revogação de obstáculos regulatórios, sem perda de segurança nas suas finalidades, diante de uma sólida regulamentação, mais segura e disruptiva, que de fato evite desvios da tese principal e dos ganhos que vai proporcionar.

O peso histórico da cana-de-açúcar

Em 2022, ano em que o Brasil celebra seu bicentenário como nação independente, a cana-de-açúcar, uma das riquezas mais contemporâneas e sustentáveis do país, terá ultrapassado 500 anos de cultivo. É hoje diversificada em biocombustível, energia elétrica, álcool industrial, bioembalagens e outros tantos derivados e usos. Esta preciosa matéria prima caminha para se emancipar de qualquer tutela, evoluindo definitivamente para uma nova era. Neste ciclo promissor, com a venda direta do hidratado aliada a avanços tecnológicos, o seu consumo tende a se tornar ainda mais competitivo em preço além de qualidade, o que tem se tornado cada vez mais evidente na mensuração dos impactos no meio-ambiente.

Os historiadores registram que, em 1519, quando o Brasil tinha apenas dezenove anos de idade, surgiram na alfândega de Lisboa remessas de açúcar produzido em Pernambuco. Na marcha dos séculos, a cana mostrou a sua força transformadora com destaque para o etanol, uma inovação brasileira em linha com o esforço global para mitigar as mudanças climáticas e reduzir a dependência do petróleo e seus derivados minerais. O Nordeste se orgulha de ter iniciado e seguir contribuindo nessa desafiadora jornada.

Fonte: https://jornalcana.com.br/venda-direta-de-etanol-e-hora-de-decidir

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Arrecadação federal tem queda real de 6,91% em 2020, sob impacto da pandemia

Arrecadação federal tem queda real de 6,91% em 2020, sob impacto da pandemia

Em rápida participação introdutória na coletiva à imprensa da Receita para detalhar os dados, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o recuo nominal de 3,75% verificado na arrecadação federal em 2020 foi um resultado “excelente”.

 

BRASÍLIA (Reuters) – A arrecadação do governo federal cresceu em dezembro pelo quinto mês consecutivo, mas fechou o ano com queda de 6,91%, a 1,479 trilhão de reais, informou a Receita Federal nesta segunda-feira, em um desempenho que capta os efeitos negativos da crise econômica em decorrência da pandemia da Covid-19.

O resultado acumulado do ano foi o pior desde 2010, quando a arrecadação somou 1,474 trilhão de reais, considerando valores corrigidos pelo IPCA.

No último mês do ano, as receitas tiveram alta de 3,18% sobre o mesmo mês de 2019, a 159,065 bilhões de reais, melhor resultado para o mês desde dezembro de 2013. A alta, contudo, foi menor do que o aumento de 7,31% visto em novembro.

Em rápida participação introdutória na coletiva à imprensa da Receita para detalhar os dados, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o recuo nominal de 3,75% verificado na arrecadação federal em 2020 foi um resultado “excelente”, considerando o desafio da pandemia da Covid-19 enfrentado pelo país e o mundo.

De acordo com ele, a queda da arrecadação foi “bem abaixo” da projetada por economistas, agências e órgãos internacionais.

“Dado o colapso da arrecadação em maio, que caiu 30%, quando houve o impacto maior da economia, você terminar o ano com (queda) de pouco mais de 3%, em relação a impacto inicial de 30%, mostra o vigor da recuperação”, pontuou Guedes.

Ele frisou que o país fez uma recuperação em ‘V’, e que a maior parte dos setores econômicos tem hoje um Produto Interno Bruto (PIB) “ligeiramente” acima dos níveis pré-pandemia.

Ao citar as medidas adotadas pelo governo no enfrentamento do impacto econômico da pandemia, Guedes afirmou que, de um total de mais de 80 bilhões de reais em impostos diferidos, houve a recuperação de mais de 60 bilhões de reais a partir do terceiro trimestre.

“As empresas se recuperaram e pagaram esses impostos diferidos. Dos mais de 80 bilhões (de reais) de diferimentos, apenas 8 bilhões (de reais) não regressaram”, disse Guedes.

O ministro também citou a elevação, em termos nominais, da arrecadação do Simples pelas pequenas e médias empresas. “É evidente que foi o vigor da recuperação a partir do terceiro e do quatro trimestre que proporcionaram esse aumento brutal de arrecadação.”

Em apresentação, a Receita afirmou que o resultado da arrecadação em 2020 acompanhou o comportamento dos principais indicadores econômicos, afetados pelos impactos da pandemia da Covid-19.

Segundo o órgão, em 2020, houve aumento nominal de 58,86% do volume de compensações tributárias, somando no total 62,1 bilhões de reais.

O recolhimento de tributos também foi afetado pela redução a zero das alíquotas do IOF aplicáveis nas operações de crédito, que passaram a ter efeito na arrecadação a partir do mês de abril, com renúncia fiscal de 19,7 bilhões de reais.

Houve, por outro lado, uma arrecadação com pagamentos atípicos de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) no ano passado da ordem de 8 bilhões de reais.

 
fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/278616-arrecadacao-federal-tem-queda-real-de-691-em-2020-sob-impacto-da-pandemia.html

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Ministro culpa proibição de técnica centenária pela extensão do fogo no Pantanal

Ministro culpa proibição de técnica centenária pela extensão do fogo no Pantanal

PIB do agronegócio deve crescer 3% em 2021 após disparada de 9% em 2020, diz CNA

Desaceleração deve ocorrer por conta de uma alta menor dos preços dos principais produtos do agro, depois de cotações recordes em meio à pandemia e dólar alto.

 

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro crescerá 3% em 2021, enquanto o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) aumentará 4,2% no ano que vem, estimou nesta terça-feira (01) a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

A entidade ponderou que há preocupações climáticas para as principais safras que podem ajustar a oferta de grãos.

O setor deve perder ritmo no próximo ano em relação a 2020, com crescimento do PIB estimado em 9% e uma expansão de 17,4% no VBP.

Mas, além da forte base do PIB deste ano, a expansão será mais moderada em 2021 por conta de uma menor alta de preços, visto que os valores dos principais produtos atingiram recordes em 2020 em meio à pandemia e à disparada do dólar, disse o superintendente técnico da CNA, Bruno Lucchi, a jornalistas.

 

“Um PIB de 3% acima de 9% ainda é muita coisa, é um crescimento robusto sobre este ano, os preços não vão ter muito aumento e a produção vai crescer”, afirmou ele.

Em nota sobre perspectivas para 2021, a CNA disse também prever um equilíbrio da oferta e da demanda mesmo com a expectativa de produção maior para a maioria dos alimentos.

Os técnicos destacaram também que, na questão dos preços, a pandemia desregulou os mercados, proporcionando fortes altas, que inclusive no país estiveram ligadas ao pagamento dos auxílios emergenciais, que aumentaram a demanda por alimentos básicos.

Contudo, a CNA acredita que um dos fatores que pode ditar o cenário para 2021 será a intensidade do La Niña, com potencial de afetar especialmente a colheita da região Sul do Brasil, com eventuais impactos nos preços.

“Tem a questão climática que vai afetar seriamente a oferta…”, disse o especialista, lembrando que o plantio da soja foi atrasado e impactará a segunda safra.

“Certamente vai comprometer a safra de milho do ano que vem (plantada após a soja), a safra de milho verão do Rio Grande do Sul também foi afetada”, disse Lucchi.

“Não vamos deixar de ter uma safra recorde, mas poderíamos ter uma safra muito maior, não fosse a questão climática… Em milho, temos preocupação, a produção vai estar muito ajustada com o consumo”, completou.

Segundo a CNA, produtores de soja, milho e algodão, que têm mais mecanismos para travar os custos com vendas antecipadas, deverão sofrer menos com questões relacionadas aos preços dos insumos, que tendem a ser impactados ainda pelo câmbio.

Além disso, o preço do milho, um dos principais componentes das rações para animais, está em patamares recordes, e as indicações de especialistas são de que as cotações seguirão firmes até pelo menos a entrada da segunda safra brasileira, a maior do cereal do país, apenas em meados de 2021.

 

Reformas

 

A entidade acredita que uma recuperação consistente da economia dependerá da “superação de desafios internos como a aprovação das reformas administrativa e tributária”.

Para a CNA, as Propostas de Emenda à Constituição (PECs) que tratam da reforma tributária em discussão no Congresso Nacional “impactam o setor e a sociedade negativamente”.

“A CNA defende uma simplificação do sistema tributário e afirma que continuará atuando para evitar a elevação dos custos de produção da atividade agropecuária para manter a competitividade do Brasil no comércio internacional, além de impedir uma alta dos preços dos alimentos para a população em função de uma carga tributária maior para os alimentos”, afirmou.

Neste contexto, são necessárias “políticas públicas que garantam isenção tributária para os produtos da cesta básica”.

 

Questão ambiental

 

Questionado sobre a preocupação com fatores relacionados à preservação de meio ambiente e avanço da agropecuária, e seus impactos nos mercados globais para o Brasil, o presidente da CNA, João Martins, afirmou que o país “não está de braços cruzados” e tem trabalhando junto com o governo em programas de rastreabilidade, como é o caso do setor da pecuária.

Ele disse ainda que o governo brasileiro tem que determinar “claramente quais são as obrigações ambientais que serão cobradas dos produtores rurais”, tendo em vista que o país já tem uma “lei ambiental rigorosa”, e pode cumprir as exigências internacionais.

fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/ministro-culpo-proibicao-de-tecnica-centenaria-pelo-fogo-que-atinge-o-pantanal

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Ministro culpa proibição de técnica centenária pela extensão do fogo no Pantanal

Ministro culpa proibição de técnica centenária pela extensão do fogo no Pantanal

Salles lamenta que órgãos ambientais não autorizem uso de produto mais eficaz no combate às chamas

 

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, admite que o incêndio no Pantanal tomou uma “proporção gigantesca”, mas explicou que isso tem a ver com a interrupção do fogo controlado, uma técnica centenária dos agricultores para limpar o pasto e o excesso de mato orgânico.

“Quando você não faz isso, não permite que seja feito, e vem todo aquele incêndio co material orgânico depositado no solo, o incêndio se torna de muito maior proporção”, explicou o  ministro, “para além da questão climática, porque o tempo está seco, com os ventos muito fortes”.

Em entrevista à Rádio Bandeirantes, no Jornal Gente, Salles disse que “o prejuízo é grande” e que o maior impacto atinge todo o conjunto das espécies de seres vivos na região, a biodiversidade.

O ministro do Meio Ambiente ressalta ainda que a resistência ao bloqueador químico de fogo dificulta o combate às chamas:

“Lá fora, nos Estados Unidos, no Japão, na Europa, você vê aqueles aviões despejando bloqueador ou retardante de fogo”, que não se observa no Brasil por questões até ideológicas.

O ministro do Meio Ambiente contou que é “um produto nitrogenado, de composição muito parecida com fertilizante, que faz com que aquele despejamento de água cinco vezes mais eficaz”.

“Apesar das autorizações e dos estudos já feitos, há uma resistência enorme dos órgãos ambientais de autorizar o uso dos bloqueadores, o que acaba sendo contraproducente”, diz ele, porque o trabalho de combate ao incêndio fica muito menos eficaz.

Estima-se que entre 10 e 15% da área do Pantanal já tenha sido devastada pelo incêndio.

A entrevista do ministro do Meio Ambiente foi concedida aos jornalistas Thays Freitas, Pedro Campos e Cláudio Humberto.

 
fonte: https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/ministro-culpo-proibicao-de-tecnica-centenaria-pelo-fogo-que-atinge-o-pantanal

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IMPORTAÇÕES CHINESAS DE AÇÚCAR VALORIZAM COTAÇÕES NA BOLSA DE NOVA YORK E LONDRES

IMPORTAÇÕES CHINESAS DE AÇÚCAR VALORIZAM COTAÇÕES NA BOLSA DE NOVA YORK E LONDRES

Depois de sofrer quatro quedas consecutivas, os preços do açúcar na bolsa de Nova York subiram ontem (23). O aumento de importações chinesas da commodity em fevereiro deu impulso às cotações do produto, segundo analistas do jornal Valor Econômico. Por este fator, todos os vencimentos da bolsa norte americana fecharam em alta. A tela maio/17 subiu 30 pontos, com contratos negociados a 17.60 centavos de dólar por libra-peso.

No vencimento julho/17 e agosto/17, a alta também foi de 30 pontos, sendo o açúcar negociado a 17.59 e 17.72 centavos de dólar por libra-peso, respectivamente. As demais telas subiram entre 17 e 28 pontos.

De acordo com a nota divulgada no jornal, a China, que é o maior importador de açúcar no mundo, comprou em fevereiro cerca de 182,534 mil toneladas, volume 70% superior ao registrado em igual período do ano passado. “Com isso, o montante das importações chinesas no acumulado nos dois primeiros meses de 2017 já soma 592,534 mil toneladas, 49,7% acima do registrado no mesmo período de 2016”, revelou ainda a publicação.

Em Londres, a sessão também foi de valorização dos preços. No lote maio/17, a commodity foi comercializada a US$ 498,80 a tonelada, alta de 10,50 dólares em comparação ao dia anterior. No vencimento agosto/17, a valorização foi de 8,70 dólares, com negócios firmados em US$ 492,00 a tonelada.

Mercado interno

No mercado doméstico, os preços do açúcar voltaram a cair na tarde desta quinta-feira (23). A saca de 50 quilos do tipo cristal fechou em R$ 76,91, baixa de 0,01% em relação a véspera.

Etanol

O etanol também está em queda no mercado diário. Segundo a Esalq/BVMF, o biocombustível fechou o dia de ontem cotado a R$ 1.586,00 o metro cúbico, queda de 1% em comparação a quarta-feira (22).

 
Camila Lemos
Fonte: Agência UDOP de Notícias

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